1ºQue incrível... Fiquei super curiosa, pois há uns 15 dias eu estava só ‘matutando’ (como se diz aqui no Nordeste): ‘eu estou aqui em João Pessoa, às 13h, interagindo com uma criança de um ano e meio pela tela de um celular. É a minha neta que está lá na Califórnia e que já entende que tem alguém falando com ela pela tela. Eu já almocei. Ela e a mãe vão tomar o Café da Manhã. Eu sou, então, mais velha do que elas pelo intervalo de duas refeições... Eu sei que parece uma coisa sem pé nem cabeça e que existem diversos horários diferentes no Mundo, mas eu tive essa sensação de que o tempo, como a gente, sente, é uma ilusão’. Aí vem agora essa entrevista com esse Físico italiano, Carlo Roveli. Nunca tinha ouvido falar nele. Vou procurar mais informação. Everton T Reis
2ºSempre tive a premissa que o Tempo não é como imaginamos ser, cada um vive seu presente, ele é diferente pra cada ser de certa forma, mas na Terra não conseguimos medir isso muito bem, as datas e horas é uma forma que temos de administrar ele, mas dependendo o nível de velocidade/gravidade no espaço isso pode ser dilatado é esse controle não serveria de nada.
Se temos a sensação de viver um eterno presente, por que ele seria diferente para cada um?
A explicação é que o Tempo está interligado com o tecido do espaço, como uma quarta dimensão, e se esse espaço é interferido por uma ação gravitacional, ele sofre alterações em sua medição em comparação a outras regiões do universo, esse mesmo efeito acontece quando as partículas, as ondas, viajam a velocidade da luz ou próximo a isso. Quanta mais rápido, mais devagar o Tempo.