PIB do Brasil cresce 1,2% no 1º trimestre, mostra IBGE

Na comparação com o mesmo trimestre de 2020, o PIB apresentou crescimento de 1%

           

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Acredito que o país está passando por uma transformação, se é justa ou não também não sei, mas em parte acredito que seja.

A agricultura, pecuária todo o setor de produção de alimentos foi beneficiado. Houve um crescimento enorme, pois até que enfim foi praticado preços justos e o homem do campo parou de carregar as cidades nas costas.

Oque vai ter que ocorrer agora é uma movimentação para estabilização. Cada vez mais pessoas deixaram as cidades ou pelo menos os grandes centros, pois as empresas descobriram que o home office funciona, então já não faz mais sentido morar em um grande centro onde o custo é caro se você pode morar em um lugar mais distante e trabalhar no mesmo emprego e ainda ter uma casa maior, mais confortável pelo mesmo preço que uma pequena no centro.

Mesmo que o PIB tenha crescido pouco ainda é uma vitória, pois o gasto do governo foi e está elevadíssimo sendo uma grande vitória se comparado com a recessão que esperávamos.

Em meio ao caos da pandemia fomos forçados a descobrir facilidades que levariam décadas para ser implementadas de forma natural. Agora estamos em uma grande corrida e o troféu é dado a quem se adaptar primeiro e não a quem ficar chorando.

O mundo está entrando em um processo mais competitivo até mesmo entre países. Onde você pode ter uma empresa em algum estado dos EUA em que o imposto é mais barato enquanto mora e trabalha aqui do Brasil por home office.

Os países começaram a experimentar movimentações de empresas de um país para outro e aquele que tiver um sistema trabalhista e burocrático mais competitivo vai sair ganhando.

E isso ocorrerá de várias formas. Eu mesmo tenho uma empresa de educação online morando a 40km da cidade onde a energia é 30% mais barata, não pago aluguel e trabalho através da Internet. E ainda tenho a vantagem de estar inserido no setor pecuário que teve grande crescimento no Brasil


Interessante, o PIB sofre uma retração gigantesca em um ano e no ano seguinte cresce um traço (chegou no fundo do poço e aí subiu num pedregulho pra ver melhor a luz do sol) em relação ao desastroso ano anterior, muito em função de simples variação no preço do dólar, e a mídia neoliberal divulga como se fosse um crescimento real. Pior que tem gado acreditando e dando graças a Deus e ao mito mitômano. Curioso é que bastou os protestos REAIS (não aquelas micaretas de bolsonaristas senis) ganharem as ruas e a mídia mercantil se apressa em soltar essas fakenews pra ver se desmobiliza os atos. Jesuis!


Devem ter medido as finanças só dos ricos apoiadores desse lixo de governo, que enquanto financiavam a morte da população carente pela pobreza e pela pandemia, encheram o rabo de mais dinheiro, muitos à base de muita falcatrua, da sonegação de tributos, passando pelo suborno de agentes estatais à sobre-exploração da mão de obra, que tem quase vendido o almoço para ter o prazer de uma noite de jantar. E tinham medo de virarmos uma Venezuela, estamos tão fodidos ou até pior (como no caso dos combustíveis, que são muito mais acessíveis lá). O pior é que só não tem imbecil para aplaudir esse circo do inferno, como gente querendo atuar de graça como palhaço nele!


O MERCADO AGRADECE.
1º Trimestre 2021:

PIB: R$ 20.5 bilhões acima de 2020 [1]
COVID: 29.555 jan, 30.484 fev, 66.573 mar = 126.612 mortes. [2]

> Ao custo de R$ 161.000/morte, o Brasil de #BolsoGuedes cresceu 1% comparado ao primeiro trimestre 2020. O desemprego está a 14,2% [3], 50% dos brasileiros não sabe se terá comida para o dia seguinte [4]:

1. Quanto de indenização receberam as famílias em luto nesse genocídio?

2. Quanto virou auxílio emergencial, barateou os alimentos, transportes, reduziu imposto e comprou vacinas?

3. Até quando o trabalhador vai aguentar tanto sacrifício?

Daniel Carvalho.


fontes:
[1] IBGE - https://bit.ly/2RiGmnK
[2] Ministério da Saúde - https://bit.ly/3uQPYE1
[3] PNAD - https://bit.ly/3wHjjlw
[4] PENSSAN - https://bit.ly/3yRAtia


A análise expectacional da economia brasileira para o ano de 2021 aborda o lado da oferta como sendo o único meio possível de fomentar a economia (lei de Say). Esta abordagem parte da premissa que o investimento é uma decisão a posteriori determinada exclusivamente pela poupança das empresas via recursos próprios estimulada pela acumulação de capital ou pelo mecanismo de alavancagem via ações ofertas na bolsa de valores. A oferta cria a sua própria demanda é um indicativo de que o pleno emprego dos fatores de produção é um equilíbrio determinado pelo lado real da oferta da economia. Mesmo que a matéria indique que há uma queda no consumo das famílias, parte do consumo de bens no comércio foi impulsionado pela utilização da poupança destas mesmas famílias, evidenciando claramente a redução da massa salarial na composição da renda. Partindo do pressuposto de que a renda do trabalhador é toda consumida, a queda no rendimento do trabalhador reduz a dinâmica da economia e o lucro do capitalista, diminuindo a sua expectativa de decisão de investimento em diversos setores da economia. O setor agroexportador não depende do nível de renda interno, mas da demanda externa. Evidentemente, é este o setor que mais investe em capital fixo demandando maquinas e equipamentos.