Jornalista paciente de Renato Kalil também relata violência obstétrica

A britânica Samantha Pearson, correspondente do jornal The Wall Street Journal no Brasil, revela que ficou traumatizada com o atendimento durante o parto

           

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Sofri violência obstétrica em maio de 2012 no IMIP em Recife,nunca fui tão humilhada e mal tratada na UTI e enfermaria,parece que estava nos plantões das pessoas mais infelizes e ressentidas da vida,durante a Cesária a obstetra questionou a gestação com aquele peso,com um mioma gigante,disse que da próxima eu iria morrer.Tive complicações e fui p UTI,meu útero havia rompido duas vezes e havia o mioma,já havia passado o efeito da anestesia eu sentia muita dor,me jogaram na cama como um saco de batata,que doooor!Minha estadia onde eu acreditava ser o melhor lugar foi um pesadelo.Um hospital escola que recebe recursos de paises entrangeiros ,governamentais e privado, que faz um marketing lindo,mas que tem seu laso sombrio,eu nunca vou esquecer .


Muito triste ler esse tipo de coisa e o pior é ver que sempre as mulheres são inválidas, sempre dizem que estamos querendo chamar atenção ou mentindo. Eu só não morri com a pressão alta na gestação porque dei uma louca e disse que não queria mais atendida pela médica que estava fazendo meu pré natal pq ela dizia q eu não tinha nada que era normal a pressão subir sendo que tive picos de pressão muito altos, no fim tive pré eclampsia e meu bebê nasceu antes do tempo pq eu já não tinha mais como ficar com ele dentro de mim. Por isso não confio em médico.


Hoje em dia, o raro é estar diante de um enfermeiro( a ) médico ( a )profissional da área da Saúde, e além do diploma, eles apresentarem Empatia, Educação, preocupação de fato com os problemas de Saúde que o paciente se queixa e principalmente, se prestam atenção no que a gente fala pra eles. Mal olham pro rosto da pessoa, e já escrevem rápido alguma coisa no prontuário, nos entregam, NÃO explicam quase nada por completo e na maioria dos casos, prescrevem só o remédio, que a indústria farmacéutica, com os representantes de Farmácia/ Laboratório, já entrou antes, pra apresentar os novos
" PRODUTOS " .
É uma consulta relâmpago, que se arrasta com os retornos e quase nada se resolve de fato, só se é tomado remédios e mais remédios.
Nos atendimentos, procedimentos e cirurgias, chega a ser REVOLTANTE como muitos agem e tratam os pacientes. E não é só no SUS, no partícular e Planos de Saúde também.




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