VÍDEO: comediante é atacado no palco durante show nos EUA; agressor é preso

Desde o ano passado, o comediante tem enfrentado críticas da comunidade LGBTQIA+, que acusam o humorista de ser transfóbico em suas piadas

           

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Vetis Arev Barbosa no bullyng a vítima é atacada de forma sistemática, em sua individualidade, o que no meu entender, como operador do direito, é algo muito grave e que deve ser repelido de todas as formas. Já a piada, na maioria das vezes, é direcionada de forma genérica a um determinado grupo de pessoas, fato que não causa dor a um indivíduo, e como é impossível, no meu modo de ver, vc valorar a dor que cada membro daquele grupo que está sendo alvo da piada sente, é muito injusto que o comediante seja cerceado em sua liberdade de expressão. Tanto é verdade, que uns podem se incomodar demais com o assunto tratado, outros não estão nem aí e outros vão até rir da piada, mesmo fazendo parte do grupo que é algo da piada.


Fico imaginando , Costinha, Ton Cavalcante, Ary Toledo e tantos artistas que vivia uma época que humor era humor.
Hoje não se pode falar a verdade ou usar a verdade como brincadeira.
Estamos vivendo em uma ditadora que uma frase pode ser crime, mas enfiar um crucifixo no oiti pode.
Se a alma mas honesta das galáxias ganhar as eleições meus netos serão obrigados a falar linguagem neutra.
Não sou homofóbico, cada um faz o que quer da sua vida.
Vivi em uma época em que adolescentes não cortavam os pulsos porque outo aluno fez uma piada ou pôs um apelido, tudo se resolvia na saída da escola com uma disputa de punho na cara para lavar a honra, ou não, meu apelido era salsicha porque eu era magro mas nunca me importei nunca precisei processar ninguém.
Essa geração da LACROLANDIA estão cada vez piores.


Linhares Bruno bom. Quando vc disse que religião é escolha e não delimitou mais nada, seu argumento pode ser ampliado, nem extrapolado está sendo, porque não tem delimitação. Meu ponto de vista é único, se piada ofende e as pessoas partirem para a agressão, logo todos os humoristas terão que andar escoltados. Acredito que humor não tem limite, mas o local sim. Se sabe que vai em um ambiente onde será "agredido" com palavras, por que ir? Claro que vc vai discordar do meu ponto e terá inúmeros argumentos e eu tbm vou rebater e isso não terá fim. Ninguém quer isso. Mas pra fechar, se piada ofende de um lado, vai ofender do outro, acho legítimo pessoas que se sentem ofendidas não gostarem das piadas e criticarem os comediantes e até pedirem boicote, mas isso não dá direito de agressão. Além disso, tem a hipocrisia dos que se escandalizam com essas piadas, mas riem quando fazem piadas com o que não gostam. Só pra deixar claro, religião como fenômeno social, não é tão simples quanto vc disse, não é como escolher comprar queijo ou requeijão pra comer com pão de tarde.


Anderson Campos d novo "o caso é quando se faz uma piada contendo algum preconceito ela se tipifica como criminosa, podendo se entrar com meios legais contra o humorista ou qualquer um q a tenha contado. Nesse caso teve uma agressão q tbem é crime, mas muitos defendem agressões em muitos casos."

Não falei diretamente d homofobia, ou lgbtfobia, fui mais abrangente com qualquer preconceito q é algo muito usado por humoristas q não conseguem se adequar aos novos tempos, onde se esperava mais civilidade das pessoas. Por mim q a pessoa faça a piadinha q quiser, só não vá reclamar d q sofrer depois, judicialmente ou fisicamente.




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