1ºUma criança de 16 ou 17 anos não deveria estar fazendo transição alguma. Espera ter 18 anos para tomar essa atitude, com mais consciência e maturidade, daí não vai ter problemas na escola, até porquê, se a diretora não inibir, vão ser as próprias alunas que vão acabar agredindo.
Quem já não passou pelo ensino médio e não sofreu algum tipo de bullyng, provavelmente era porque fazia bullyng. É a época da auto afirmação, a época que a escola se divide em nerds, populares e esquisitos. Em escola pública então? Todos os dias vemos casos de brigas entre os próprios alunos e agora alguns batem até nas professoras. Se a diretora afrouxar, as consequências serão muito piores. Lembrando que esses dias mesmo um trans acabou batendo em uma menina que fez uma piada, o irmão tomou as dores e a escola inteira bateu na trans.
Isso porque já estava na mira deles e aquela foi a oportunidade que esperavam.
Estão fazendo manifestação não para defender a trans, é porque é um motivo para suspender aulas e fazer bateria na escola.
Se acharem uma brecha cada hora vai ser um motivo. Adolescente gosta de mostrar que manda, que as ideias deles é que devem prevalecer e tudo que é regra é opressão e preconceito. Mas na hora que sentem que dominaram alguma esfera, partem para outra para mostrar mais uma vez quem manda.
Hj querem derrubar a diretora, amanhã, quando sentirem que venceram, vão tentar dominar uns aos outros e qualquer um que seja diferente será o primeiro alvo.
Espera completar 18 anos , vai ter mais consciência de suas escolhas e vai sofrer menos.
Lembrando também que muitos adolescentes que se diziam trans, desistem da transição quando passa a puberdade.
2ºEmanuela Tackahaschi o pensamento crítico você deveria usar para coisas importantes. A questão de gênero sim, é importante, mas revoltar-se contra códigos de vestimenta no momento, me perdoe, mas é coisa de rebelde sem causa. Temos coisas bem mais urgentes pra nos preocupar, enquanto vocês perdem tempo com bobagem. As vezes até eu sinto saudades da obrigatoriedade de uniformes, havia menos discriminação. Sabia-se quem era ou não o aluno, afastando o "amigo" do aviãozinho na hora da aula, enfim. Se várias empresas adotam uniformes, por que não aprender a usar desde a escola não é mesmo? Liberdade é a melhor coisa do mundo, mas as sociedades precisam de regras pra funcionar adequadamente, senão é um "palito" pra virar baderna.
3ºPovo do mi-mi-mi só reclama, querem ser sempre o centro das atenções
Escutem e vejam os fatos primeiro
Uso de roupas inadequadas
Forma de agir
Atos inapropriados
Querem respeito, tbm tem que se dar respeito
Na escola o aluno vai é pra estudar e não pra ser doutrinado e muito menos para causar
O respeito cabe em qualquer lugar.
Ninguém está dizendo o que vc deve ou não deve fazer com sua vida, vc tem o livre arbítrio e faz o que achar melhor
Agora dentro da escola, do trabalho e demais lugares públicos vc tem sim que se comportar como uma pessoa sensata e normal, isso é a regra do bem viver.
Quer ser respeitado então primeiro se dê o respeito.
4ºCamila Frutuoso boa noite, te explico, homem trans( feminino em transição ao masculino), mulher trans ( masculino em transição feminino).
Conselho a transexualidade nada tem a ver com sexo.
Lhe garanto que o uso de banheiros é restritamente fisiológico para ambos citados acima.
Sou transexual de 52 anos de idade e jamais tive problemas algum em usar banheiros públicos feminino.
Minha entrada é restritamente fisiologia, o mesmo respeito é recíproco.
E se um dia alguém mi constranger meu direito de uso por lei federal, arcará com rigor a um processo com indenização por violação, descriminação ou até crime.
Reflexão, será que não se faz muito drama em uma situação fisiológica tão simples?
5ºRosa Fernandes percebeu que o seu comentário acendeu uma série de comentários preconceituosos? Porque isso não ficou claro. Para os preconceituosos, homem vai entrar no banheiro feminino e só, coitada das meninas e mulheres lá dentro, quando na vdd mulheres trans estão se esforçando pra passarem despercebidas dentro do banheiro só pra fazer suas necessidades. Agora, concordo com vc, se pra mulheres trans já é difícil, imaginar o que um homem trans pode passar se descoberto por homens cis é terrível. Mas é triste pensar que as pessoas não podem sequer ir ao banheiro porque correm riscos a sua integridade por conta de pessoas preconceituosas.
6ºAs pessoas querem enfiar suas verdades goela abaixo dos outros ....desde que o mundo é mundo as coisas eram assim ...mas infelizmente ultimamente tem virado bagunça....a gente cresceu e aprendeu de uma forma ..agora vem essas novidades aí que tem muita gente que não está sabendo lidar ...pessoas que tem princípios diferentes .. eu na verdade como diretora dependendo de qual a forma que esse aluno se dirige a escola também não saberia lidar ...existe muitas questões que envolvem um grande problema...um deles é que o desejo sexual muita das vezes é pelos dois sexo ...como seria um aluno usando o banheiro feminino? Bem complicado ...acho que como assim que para o aluno que fez sua escolha é difícil..para os demais que tem que lidar e conviver também é bem complicado ainda mais se tratando de um lugar como escola
7ºOfereço um exercício mental aos que estão pensando que a diretora está certa, em um ponto de vista familiar:
Seu/Sua filho/filha os informa que são trans e farão a transição. Caso você não seja preconceituoso(a) e abandone o(a) filho(a), você gostaria que alguém não tratasse ele/ela com respeito, como ela/ele se sente? Gostaria que a diretora o chamasse pelo nome que não se identificam?
Agora Imagine ele/ela tendo a transição completa e vocês vão ao banheiro juntos. Está lotado o banheiro.
Você, pai: gostaria que sua filha trans entrasse num banheiro masculino, com um monte de macho olhando ela (muitos com malícia) entrando, ficando bem desconfortável?
Você, mãe: seu filho trans entrando no filme, com todas as mulheres olhando torto pra ele?
Um pouco de empatia já resolve isso. Quem fala de órgão em banheiro de escola é maluco: a ampla maioria são cabines. Ninguém vê nada de ninguém.
8ºJosyane Oliveira Becker a maioria dos travestis e trans pegam tanto homem como mulher, ou seja, existe muita possibilidade de ficarem excitados com alguma mulher e não podemos esperar que todos sejam pessoas sensatas, existe estuprado homem, como existe mulher que estupra também.
Só que se vc está sozinha em um banheiro com uma mulher, vc tem condições de se defender, com uma pessoa com estrutura física de homem não existe a menor possibilidade.
Sem contar o volume de um membro masculino excitado no banheiro feminino, é extremamente constrangedor.
E antes que me venha dizer que não existem casos de estupro por trans, lembre-se do trans do fantástico que além de estuprar, matou uma criança.
Nesse tipo de assunto não existe essa de inclusão e acolhimento, existe uma forma racional de se prevenir, de zelar pela vida e integridade física das suas filhas.
Um trans sozinho com uma menina no banheiro feminino de uma escola, não é algo que se possa arriscar.
9ºPrecisamos manter as definições objetivas do que é homem e mulher. O pessoal da lacração fica relativizando tudo e causa esse problema ai, as crianças heteras não tem culpa de não entenderem que na cabeça de um homo o conceito de homem mulher é só uma construção social(do ponto de vista dos LGBT) A biologia é objetiva, o ser humano que fica relativizando tudo em prol de seus desejos psicológicos. Uma menina natural não é obrigada a compartilhar banheiro com alguém que nasceu menino mas acha que é menina. Que façam banheiros para pessoas que não aceitam o seu sexo biológico como o certo......
10ºLeonardo Guimaraes B App então, já tem estudos científicos sobre essas questões de XX XY não serem absolutos. Outro existem hermafroditas que possuem os dois aparelhos reprodutores e eles não são unicórnios. Pra citar um fato científico que talvez você conheça. Mas os fatores da genética são muito mais amplos e nascer com uma genitalia masculina ou feminina não define orientação sexual. Eu deveria respeitar qualquer que fosse a lei vigente e lutar contra ela se acreditasse que é equivocada. Eu faço isso. Luto contra o que acho equivocado. Mas lutar contra leis equivocadas não significa ofender, humilhar, descriminar, maltratar de ninguém. E existem países que por conta de motivos religiosos fazem tudo isso. E sobre te ofender. Foi uma metáfora educativa. Não tenho motivos pra te ofender. Mas mesmo que eu tivesse seria errado, criminoso e tudo o que eu penso a respeito de qualquer pessoa deve ficar só pra mim se for desrespeitoso em qualquer grau, seja legal, social ou moral.