1ºTadeu Keli lamento pelo seu primo e pelo seu tio. Mas volto ao que te falei, falha do estado, leis fracas. Mas quem coloca os políticos somos nós para criar as leis é nosso dever cobrar, mas quem faz isso? Ninguém né. O que vc vê é só gente defendendo viés político mas não cobram as ações deles. Se todos soubessem o.poder que tem nas mãos de mudança, seu primo , seu tio, o carinha desta reportagem não estariam passando por está situação , ou outros brasileiros que passam diariamente, pois existiria leis efetivas e órgãos competentes pra cobrar e punir. Mas não temos né, temos leis mas não são colocadas em práticas.
2ºRodrigo Brum eu tinha um primo em SP menino de ouro, o erro dele nunca saia de casa adorava Fre Fire coisa assim n sei escrever direito, fez eu jogar alguma vezes, no Natal de 2021 ele ganhou um celular da maçã lá todo feliz tirava fotos lindas, não era dos mais novos mais era o que o tio podia comprar, era umas 8 9 da noite quando os mlk que roubava perto da cracolandia pegaram ele infelizmente n queria da o celular poxa era novo após tomar 3 facadas dos menor que conseguiram achar eles acredita e quem sabe talvez até os 21 tão presos ele foi quase morto, sabe pq n saiu em todo lugar pq meu primo ficou agonizando durante quase 1 mês antes de partir então já sabe noticia velha, os mlk na mesma noite passaram o celular pra usar cola
3ºNOSSA....só fiz uma pergunta o que vcs fariam , até escrevi que eu chamaria policia.
As pessoas hoje distorcem tudo q outros escrevem. Tá feio o negocio. Penso como será este mundo daqui + 50 anos.
Vejo outros tipos de casos por ai absurdos e q pessoas escreverem eu faço, mato, amputo,aconteça, ñ deixo barato, todos viram valente e justiceiros. Agora aqui um foi seguindo linha q outro escreveu e eu escrevi q chamo a polícia vem escrever q eu cortaria dedo, sou psicopata, é cada uma.Ñ sei se é vista fraca ou beberam muito e estão pulando palavras, sei lá.
4ºMuito comum achar que se um criminoso entrou na sua casa você pode matar ou espancar o incauto ladrão. Explico, vemos processos criminais em que a vítima protegendo sua propriedade, "sua vida" e de "sua família" matam o invasor de sua residência, nesse caso o direito protegido é tão valioso quanto o direito agredido (e.g., vida e patrimônio x vida), neste caso seria possível alegar legítima defesa. Entretanto Se o direito protegido não é tão valioso quanto o direito agredido (e.g., patrimônio x vida ), não é possível alegar a legítima defesa e assim se justificar a morte do invasor ou a sua tortura. Assim achar que se uma pessoa entrou na sua casa sem a sua autorização isso te dá o direito de fazer o que bem quer com ele é um erro.
5º"Bau deu entrada no PS no dia 30 de dezembro do ano passado com um dedo amputado. Ele então, passou a usar um dreno no pulmão devido à uma perfuração no órgão, também estava com o quadro de tuberculose e tinha fraturas nas costelas. Antes de ser internado, ele foi achado ferido em via pública.
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A 3ª Vara Criminal de Rio Branco aceitou a denúncia do Ministério Público e tornou réu o mecânico Jefson Castro da Silva, de 39 anos, pelo crime de tortura. Ele foi preso após gravar vídeo enquanto decepava o dedo do morador de rua Renan Ameida de Souza, o Nego Bau.
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O vídeo com a tortura começou a circular na internet no mês de fevereiro e causou revolta. Nego Bau morreu no dia 15 de janeiro deste ano, após passar duas semanas internado no Pronto-socorro da capital acreana.
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Após a divulgação das imagens, o Ministério Público do Acre chegou a pedir investigação por lesão corporal gravíssima e tortura.
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O suspeito manda a vítima pegar o pedaço do dedo e Nego Bau fica desorientado com mão direita junto ao peito. Ele, então, junta algo do chão e o homem ordena: "Agora mostra aí". O suspeito fez questão de mostrar as mãos de Nego Bau sangrando e outra segurando parte do dedo cortado.
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O delegado afirmou que antes mesmo de as imagens vazarem nas redes sociais, a Polícia Civil já tinha conhecimento e já estava com a identificação de Silva. No entanto, por conta da repercussão do caso e comoção social, o suspeito fugiu para Rondônia e voltou um tempo depois para a capital acreana."