1ºQuando eu trabalhava no hospital de Timbó - SC. A coordenadora sempre a fama de vigiar o trabalho da equipe de enfermagem. E eu nunca me preocupei com isso, porque sempre fiz o meu melhor. Ela sempre procura a um defeito, não importa de quem fosse. Mas quando chegava a minha vez, ela não encontrava e se ficava com raiva por fazer tudo certo.
Às vezes a pessoa tem problemas pessoais de desconfiança ou tem uma vida desacreditada por ser cruel e quando encontra alguém honesto, sofre porque sempre sofreu e acha que todos tem que sofrer.
Entendam : a melhor forma de enfrentar pessoas assim ou trabalhos assim é virar as costas e deixar elas como os escorpiões , morrerem sozinhas com seus próprios venenos.
Por quem algumas coisas só MUDAM, quando a gente MUDA! De cidade, de emprego, de casa, de tudo mesmo! No mundo de hoje pense primeiro no seu bem estar mental, porque as empresas não estão nem aí para sua vida. Protejam-se! E afastem-se de pessoas ruins!
2ºRicardo Oliveira desculpe, você não entendeu o que foi exposto.
A questão coloca não é o acesso a informação, a questão colocada, é o controle imposto pela empresa sobre sua vida, conteúdo publicado.
Cada indivíduo tem suas opiniões e princípios pessoais formados.
A questão é um gestor decidi seu futuro profissional pelo fato de ter princípios, opiniões, escolhas ou ideologias diferentes da dele.
Ninguém está colocando o empregado como possível criminoso virtual, e sim o direito dele pensar diferente e não ser aceito ou perseguido profissionalmente por seu gênero, ideologia, crenças ou outras opiniões públicas expostas em suas redes sociais.
O patrão ele é seu empregador, não dono de sua vida.
Existe uma imensa diferença entre o que expus e o que você está colocando.
3ºBem, é um fato que existe empregados que em vez de ajudarem, boicotam os patrões, roubam ideias, não respeitam as regras e não fazem o trabalho de acordo com o contrato. Trabalho em casa pode proporcionar uma maior liberdade para aqueles que são mal intencionados. Acho normal donos de empresas que delegam funções importantes ter acesso a interação do funcionário. Quem não quiser ser observado é só sair da empresa e dar lugar a outro que segue as instruções e trabalha de acordo com o que o patrão quer dele. A outra opção é abrir a própria empresa é fazer o quê quiser sem ser observado. Muito simples e óbvio.
4ºA questão é que tem patrões que passam dos limite não só eles mas pessoal do RH também, quer vasculhar vida pessoal tem coisas que você sabe se a pessoa é de boa índole ou não sem precisar saber de vida pessoal.
Fui fazer uma entrevista e até desisti da vaga, se passasse eu nem queria,
Deus me livre trabalhar em uma empresa em que enfia até onde não é da conta deles. Meus certificados todos na mesa pela minha competência profissional e mesmo assim queria saber sobre vida pessoal, Isso não é normal não, o que importa é os resultados que o funcionário gera para a empresa e se está fazendo um trabalho correto.
O que ele faz da vida pessoal dele é um problema do funcionário.
Patrão tem que ser fiscal de resultado e não de vida pessoal.
Já estive em empresa que me julgaram até pela minha religião sendo que o próprio proprietário já foi da mesma.
Existem coisas que passam dos limites e a saúde mental do funcionário por trabalhar sendo vigiado e com pressão é o funcionário que tem que arcar depois da demissão.
Não é só a empresa que precisa selecionar candidatos para a vaga não, repare as missões e valores da empresa em que você está entrando para não cair em uma empresa que leva a sua alma junto.
Não vale a pena, trabalhar em lugares assim pessoal. por experiência própria.
5ºDebora Miranda "jovenzinha" presta atenção! Sabe aquelas coisas que você SONHA na vida de fazer? Viajar, conhecer o mundo, falar vários idiomas, frequentar festas e galas incríveis, ter uma filha de sucesso, um trabalho interessante, jantares com amigos incríveis e inteligentes pelo mundo afora? Pois é! A "tia" aqui já fez e continua fazendo. Se você na idade da tia fizer a metade do que já fiz, se dê por muito satisfeita. Isto, obviamente, se chegar lá, porque tem ainda muito chão pela frente. Saiba que "velhos são jovens que deram certo". E se chegar lá... vai ficar velha como todo mundo fica com o passar maravilhoso do tempo. Conclusão: vc é uma mera idiota, esquerdista, que tem preconceito quanto as pessoas mais velhas, e NÃO sabe respeita-los, gosta de mimimi mas provavelmente não arruma nem seu próprio quarto. Tenha um ótimo dia porque eu estou tendo. ;)
6ºA verdade é que vai muito além disso.
Certos empregadores buscam nas redes sociais saber, a posição política do funcionário, sua filosofia de vida, seu gênero, opiniões sexuais...
A verdade é que além da vigilância extrema, o funcionário muitas vezes sofre pelo simples fato do empregador ter valores e princípios diferentes do dele.
A pessoa julga e condena pelo simples fato de você ter o direito de pensar e ter opinião.
Você como profissional pode ser exemplar, porém sua religião, ideologia política ou opiniões sexuais podem virar um problema dependendo da cabeça pequena e visão de mundo do seu patrão
7ºMayron Borges
Entao. As relações de trabalho sao mais igualitarias. Assim como o cliente em qualquer empresa pode fazer isso ,comigo nao é diferente. Cliente que se perde, nem sempre sjgnifica que é cliente bom. As vezes é livramento. Quem conhece meu trabalho, nao o troca. Sao fixos. Esse é meu publico alvo, clientes que fazem faxina em suas residencias periodicamente. Estao acostumados a terem diaristas e sabem como trata-las. E esses meu camarada. Eu fidelizo. Quem trabalha no ramo conhece que tipo de cliente esta querendo seus serviço trocando poucas palavras. Ai fica a seu criterio decidir se vai ou nao.
8ºSandro Miguel mas é aí que está o problema, oque vc chama de comportamento marginal (que realmente é), ou caráter duvidoso e comportamento anarquista, é oque outros chamam de opinião, crenças e liberdade de expressão, oque muda é o limite, onde começa um e termina o outro, ou seja, para definir isso, alguém deve fazer, então que seja o contratante, já que a empresa é dele entendeu? Conheço Zé droguinha e maconheiros vagabundos, que dizer ser esta a sua filosofia de vida, que devemos respeitar a sua liberdade de opinião sobre o tema. Em resumo, quer fazer parte de uma empresa, siga a filosofia da mesma, caso não concorde ou ache que a mesma está errada, procure outra que combine mais com vc, simples assim
9ºSandro Miguel na vdd eu entendi sim, exatamente isso que vc falou, mas vc não consegue ver as situações que podem ocorrer, vou deixar alguns exemplos, que farão vc mudar de ideia ok; Vc contrataria algum entregador que fica postando ele empinando com moto, podendo causar acidente, gerar afastamento e se fizer isso em entregas, estragar o pedido? Vc contrataria um gerente, diretor ou executivo que será a imagem da empresa, com fotos e vídeos, dele bêbado ou chapado na balada, com isso afastando investidores e parceiros? Vc contrataria um líder que deverá motivar a equipe e ser a sua voz na empresa, que posta vídeos de apologia a greve ou de "fique em casa a economia a gente vê depois", com isso difundindo ideias que irão causar prejuízos para a empresa? São situações que não são criminosas, apenas de opinião da pessoa, mas que trará consequências que podem ser irreversíveis, entendeu
10ºBem, acredito que bo aparte do time de jornalismo e TI do G1 estejam remoto e vão concordar com meu post.
Quem contrata profissionais de forma remota quer basicamente duas coisas: Entregas de qualidade e atingimento de metas, mas falta maturidade para boa parte das pessoas que trabalham remoto como eu.
Empresas nao são entidades assiatencialistas, dai vem a necessidade de vc ter metodos e ferramentas para medir a produtividade da equipe.
Falo com a experiencia de quem trabalha ha 10 anos de forma remota e afirmo, pela falta de maturidade e compromisso ha sim necessidades de controles, caso contrario e so trazer a equipe para o trabalho 100% presencial.