Estudante, com sonho de ser médico: quem era Bernardo Peres, jovem de 18 anos morto em assalto no DF

Rapaz estava com namorada quando foi abordado por criminoso e levou uma facada no peito

           

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A certeza da impunidade faz isso.
No Japão é mais fácil uma pessoa morrer afogada do que assassinada isso pq as leis são severas não tem meio termo, lá 1 é 1 e 10 10, não tem um terço, dois terço ou saidinha de feriados ou dia dos pais.
Na prisão a primeira coisa que o sujeito perde é a identidade e passa a ser um número pelo qual vai ser conhecido, sela número tal, prisioneiro número tal.
Os japoneses têm mais medo das leis país do que da polícia diferente do Brasil.
QUANTOS PAIS E MÃES VÃO CHORAR SEUS FILHOS PARA QUE ISSO SEJA MUDADO AQUI NO BRASIL?


Muito triste. E o pior é que tem gente se é que pode se dizer isso, que fala que é um absurdo prenderem um jovem que rouba celular.
Ou que é a favor dos bandidos terem os saidões, enfim, uma tragédia atrás da outra, até quando teremos vítimas à mercê de bandidos amparados pois leis fracas? E até quando teremos bandidos que são protegidos dentro de instituições que deveriam proteger o cidadão?
Acho que a hora do basta já acabou a muito tempo.
Bandido bom é bandido mort0.
E o cidadão tem o direito amparado por lei de se defender.
Então basta!


Andréia Melate Brasil, 47 anos, mãe do jovem que morreu esfaqueado em assalto em Samambaia, contou que o filho deu um beijo nela antes de sair de casa para visitar a namorada. Bernardo Brasil Peres, 18, era filho único e morava em Águas Claras com Andréia.
“Ele saiu de casa às 14h, e eu pedi ‘volta cedo, meu filho’. Sempre explicava que era perigoso ficar até tarde na rua. Ele saiu, fechou a porta, mas voltou para me dar um beijo, e ainda disse: ‘Não me deixou com marca de batom né, mãe?’ E essa foi a última vez que vi meu filho”, lembrou a mãe da vítima.




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