Comitiva de Haddad é atacada com ovos no interior de SP

Câmera de segurança registrou o momento

           

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30 anos de compra e venda de imóveis de vários membros da família e todos os imóveis comprados e vendidos em MOEDA CORRENTE do país e não em dólar, Yens, Libra etc. MOEDA CORRENTE quer dizer dinheiro nacional da época da compra ou venda do imóvel. Pode ter sido a moeda corrente nacional por nome de CRUZEIRO, NOVOS CRUZEIROS, CRUZADOS, NOVOS CRUZADOS ou o REAL que é a moeda corrente dos dias atuais. Todo e qualquer imóvel comprado ou vendido na escritura vem esse padrão de escrita por todos os cartórios de registro de imóvel MOEDA CORRENTE. Pro cartorário pouco importa de o comprador pagou em dinheiro vivo, cheque, transferência bancária, se foi pago uma parte em dinheiro e outra parte com outro imóvel de menor valor ou um carro etc. É período político e muitos por má fé usam desses subterfúgios para confundir pessoas com menos conhecimento dos fatos e atos. Na escritura não vêm e jamais virá descrito: IMÓVEL COMPRADO EM DINHEIRO VIVO. Ninguém compra um imóvel digamos de 500 mil reais e leva esses 500 mil reais em espécie e entrega para o cartorário contar nota por nota, alguém já viu isso? Se o vendedor e o comprador procuraram o cartório de registro de imóvel para a transferência de titularidade do imóvel é porque o imóvel já fora pago ao proprietário anterior e longe das vistas do cartorário e para o cartorário pouco importa a forma de pagamento, se em espécie, em cheque, boleto, promissória etc. O cartorário apenas atende a solicitação do vendedor desde que o vendedor seja o legítimo proprietário e leve também as certidões negativa de que o imóvel não tem pendências judiciais e todos os impostos do imóvel estão devidamente pagos.


Jornalista do Brasil247 é condenado por chamar assessor de Bolsonaro de nazista
Juiz também mandou apagar a postagem, que 'apenas revela um fato difamatório com uma certa dose de ódio'

Uma decisão da 2ª Vara Cível de Cotia, São Paulo, condenou o jornalista Leonardo Attuch, fundador do site Brasil 247, a pagar uma indenização de R$ 15 mil por danos morais a Filipe Garcia Martins, assessor internacional do presidente da República Jair Bolsonaro (PL). Attuch chamou Martins de “nazista” e “nazistinha” em seu perfil, no Twitter. A sentença, do juiz Rodrigo Aparecido Bueno de Godoy, também determina que o jornalista exclua os tuítes sob pena de multa diária de R$ 500.

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