1ºAdelina Santos Vicente , você tem razão, meu comentário é cheio de preconceitos, mas falacioso, não! . Meus preconceitos são baseados na realidade que conhecem ou conheceram esses países. Você precisa se informar mais sobre esses países, a África do Sul apesar de está na classificação de um dos países mais ricos da África, não podemos dizer que os habitantes negros desse país vive de maneira confortável. A Namíbia era um “braço” do colonialismo Sul Africano, não podemos falar que a população negra faz parte integrante da população. As ilhas Maurícias foi uma colônia que está de pé graça aos indianos que vivem nessa ilhas depois de várias gerações. O Gana conseguiu se liberar da ajuda internacional, mas sua população sofre com todos os problemas sanitários que são enormes. O Quênia entre todas as guerras, o país conseguiu aumentar o seu BIP , mas à população vive em uma extrema pobreza e o COVID-19 não ajudou em nada. A Etiópia sem comentários…
2ºEssa matéria me resgatou uma lembrança do colégio.
Jonny Beep Boop, o primeiro psicodélico que conheci na vida.
Todos tinham medo de Jonny no colégio.
Um dia voltando pra casa me surpreendi com uma turma de 20 caras, a Turma da garganta da onça, temida na região.
Vieram na minha direção e o líder deles, Alfredo Assombroso, disse que eu era um sujeito folgado demais e que iam me arrebentar.
Não deu tempo de ouvir mais nada porque não sei de onde apareceu Jonny e tomou a frente.
Pow...pow...pow...!
Uns 20 minutos de pancadaria e eu assistindo Jonny colocar todos para correr, inclusive e principalmente Alfredo.
Jonny me defendeu, disse que gostava muito de mim e que me admirava.
Nos tornamos grandes amigos.
A partir desse dia o colégio todo soube do evento e passaram a me respeitar e chamar de irmão do Beep Boop.
Veio agora na lembrança esse resgate.
Nunca mais vou esquecer.