1ºNa minha terra isso é chamado de roubo, assalto a mão armada.... As mercadorias tem donos, alguem pagou por elas.
Eu mesmo já passei pela situação do correio falar q não tinha ninguém na minha casa, mas na vdd nao passou em nenhuma das vezes, pois na minha casa tem a empresa em baixo e sempre tem gente para receber as mercadorias...tive q ir buscar no centro de distribuição e lá foi difícil de achar...
Uma vez mandei um equipamento para conserto na fábrica, pois o correio extraviou e não sabia onde estava... Sem contar as coisas que estragam
Depois disso só uso transportadora...
2ºAdriano Camargo Cavallari , pois então Adriano, eu morava em um endereço bem central aqui em Porto Alegre. E nunca o correio conseguia chamar no interfone mesmo tendo minha mãe em casa todos os dias. E todas as entregas eu tinha que correr atrás porque acabavam como destinatário ausente. E lá ia eu me estressar para buscar. Fora uma que se perdeu e trocaram até o rastreio e tive que buscar até os órgãos competentes porque do nada a mercadoria sumiu no limbo. A questão é bem complicada quando se trata de entregas dos correios..até que nos últimos dois anos esta um pouco melhor a situação mas na época que cito acima era um caos..
3ºÉlida Xavier exatamente, em todos os lugares existe gente boa e gente ruim... Essa questão de área de risco é muito subjetiva, o Tatuapé é o lugar onde mais existe furto de carros em São Paulo.
Além do mais é muito injusto cobrarem por algo que eles já sabem que não vão entregar, na verdade injusto é uma palavra bonita, é muita pilantragem... É área de risco mesmo? Não vai entregar? Então ok, não cobre!!! Mas muitas vezes mentem descaradamente, dizem que tentaram entregar e é mentira. Eu não costumava ter problemas com transportadoras, pelo contrário; entregavam sempre... De manhã, tarde, noite, feriado, domingo...
4ºMaria R. R. Pegorari pq doar? O irmão da minha filha, que mora nos EUA, enviou com dados corretos um presente de aniversário para ela e quem nunca entregou foi os Correios! Até hoje estamos à espera e nada do presente chegar. No passado, a Receita Federal me taxou por um presente feito de tricô pela tia da minha filha. Pode isso? A velhinha lá gastou seu tempo para tricotar um coletinho pra minha filha e vem o fisco do Brasil cobrar! E se eu não tivesse dinheiro para retirar, voltaria para a velhinha de 80 anos como se eu fosse ingrata?
5ºÉlida Xavier, é óbvio que tem várias câmeras, mas sempre há os locais de ponto cego ou é possível desativar momentaneamente.
Os "perdidos" no centro de distribuição não foram objeto de roubo em trânsito ( há muitos casos em que ficou provado que a encomenda já estava separada para o ladrão abordar o carro e roubar). Esses constam como roubo mesmo.
Os objetos "perdidos" de que estou falando são bem grandes e de valor alto. Os menores (tipo caixa de iPhone) chamam mais atenção e são mais monitorados que os maiores (que ficam mais livres e acabam se tornando vítimas).
6ºO engraçado é que eu recebo a seguinte, resposta da loja ou correio! Devido a 3 tentativas não havia ninguém na residência para receber o pedido, mas aí existe uma coisinha chamada código de rastreio, e quando vc compra um produto vc recebe esse código de algumas lojas que tem o compromisso de passar para o cliente, assim que é postado, nos correios! Baixa um app e vai monitorando o produto em si, engraçada que o produto chega no CDD, em um dia e no outro eles já enviam a mensagem que foram feita 3 tentativas de entrega mas não havia ninguém pra receber
O golpe tá aí cai quem quer kkk
7ºQue estranho.
Uma vez enviei uma peça a uma cliente e ela não estava em casa nas três tentativas de entrega dos correios, envio pelo app e lá eles informam tudo, quantas tentativas, hora que saiu para entrega, hora que esteve no endereço para entrega... daí o produto voltou para a agência e aguardou pela retirada, o que não ocorreu por parte da cliente e então eles avisaram pelo app que o produto retornaria ao remetente, recebi o produto de volta intacto.
Amenos pelo app funciona assim : são três tentativas de entrega e 15 dias no centro de distribuição dos correios na cidade do destinatário para que ele retire a mercadoria, caso não retire o produto retorna ao remetente.
E o app vai avisando tudo etapa por etapa e você pode compartilhar com o cliente cada etapa.
Neste caso que citei , combinei com a cliente nova postagem e desta vez ela garantiu alguém no endereço para receber o produto.
8ºAna Cláudia Cunha , qd fiz uma compra de fora, descobri q eu tinha q me cadastrar no site dos correios e ficar acompanhando a compra. No cadastro constava o meu CPF. Qd o produto chegou na alfândega, aí constou no site dos correios a taxa q foi determinada pela alfândega para pagar ou se ficou isento (não lembro se fiquei isenta ou paguei uma taxa pequena). Só depois disso a encomenda passou de fato para os correios entregarem. Se vc não acompanhar esse processo, volta sem vc nem saber q veio. Imagina a loja no exterior não informando os dados direito!!!
9º171 na partilha de bens! Os casais colocam os bens no nome de parentes, para não dividir em uma possível separação, alguns colocam em nome de outras pessoas para não pagar possíveis cobranças em processos!!
A despeito dos nobres despendidos, refuto com veemência a simplicidade com a qual o assunto foi abordado. A fraude contra o patrimônio comum do casal é manobra que, além de costumeira, geralmente é articulada com grande astúcia por parte do cônjuge infrator. É cediço que as relações matrimoniais nem sempre são pautadas integralmente por valores éticos, sobretudo de confiança. Sem esquecer da inevitável constatação de que muitas vezes a mulher é prejudicada pela natural submissão às escolhas feitas pelo marido impositor. Fraudes contra o patrimônio comum devem sim ser alvo de minusciosa investigação, trazendo a luz negócios jurídicos eivados de inegável suspeita, pois a meaçao é direito indisponível do conjuge/consorte. Relegar tal discussão a simples alegação de que o cônjuge deveria ter tomado as cautelas/diligências cotidianas é fomentar práticas ardilosas por parte do infrator regado de más intenções. Não obstante, restaria sem efeito a teoria das nulidades consolidadas no atual Código Civil, que foi objeto de árduo estudo doutrinário durante anos a fio. A fraude é negócio nulo, que visa frustar a correta aplicação da lei, mormente quando implica vantagens obscuras às custas do direito alheio.