Seu Jorge consegue na Justiça o direito de registrar filho como Samba

Entenda o caso

           

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Errou na atribuição do nome! Mas, houve racismo no RS, há provas. Não misturemos as coisas em atitude defensiva. Há racismo no RS, sim! E muitos preconceitos execráveis Contudo, realmente, seu Jorge erra e o juiz concede. O nome de uma criança é sagrado, a marcará e dará identidade. Não é o primeiro caso. Deveria haver regulamentação por lei, como em Portugal, adaptada ao Brasil, para proteger nossas crianças. Não escapamos, no RS, dessas mazelas. Precisamos proteger nossas crianças amplamente: na atribuição do nome e no crescimento biológico, formativo, escolar e integral. Nossas crianças merecem crescer alegres, amadas e protegidas. O RS peca, há anos, no amparo e proteção às nossas crianças, sobretudo as em condições de vulnerabilidade. Há omissão do Estado, sociedade e muita indiferença. Somos parte do Brasil. Vamos mudar a história. Brizola, Zilda Arns nos inspiram! Minha mãe que foi professoras das classes iniciais, também, a mim. Professores e professoras, pais e mães: exijamos respeito à todas as nossas crianças do RS e do Brasil! Obs: o nome Samba é comum na África, mas vivemos em um país extremamente racista, que nega defensivamente o racismo. Em Angola Samba é nome próprio. A música e dança é SEMBA! Não conhecemos as raízes africanas da população do Brasil. E tantos opinam sobre o que não sabem. Por isso, o nome é inadequado. Precisamos estudar nossas raízes!