UPA confunde sobrenome de paciente e leva família a organizar velório para parente vivo em Bebedouro, SP

Segundo familiares, unidade em Ribeirão Preto não permitiu reconhecimento, informou por engano morte e liberou corpo de outra pessoa para traslado. Confusão foi desfeita pouco antes do velório, quando aposentado ligou para a irmã, negando que tivesse morrido

           

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M Lúcia Baldo aí que está, se o hospital não disponibiliza último contato com o corpo, quem permite é o agente funerário, se o corpo estiver em condições de apresentação, quando me refiro à isso é quando o corpo não está em estado de decomposição, muito deformado, com vírus desconhecido que foi o caso do covid e mesmo assim se utiliza de fotos para reconhecimento. Todo cuidado com a família depois da identificação (OBRIGATÓRIO) é responsabilidade da funerária e eles são incríveis nesse momento com a família. Há evidências de troca de corpos durante o processo fúnebre, porém os corpos são identificados antes de serem entregues a funerária escolhida pela família. Há casos raríssimos de um distúrbio chamado Catalepsia patológica que é uma doença onde a pessoa fica como se estivesse morta e não está, que de tão rara causa erro clínico e mesmo assim precisa identificação para liberação. Não é assim, sair comprando caixão, preparando tudo e levando um corpo como se fosse do seu familiar, isso é crime. E nesse caso saíram fazendo tudo e pobre do homem ainda estava até em condições de sanidade pra informar os mesmos do equívoco. É erro da upa, sim e erro da família, que se "apressou" pro fato. Me indigno é a empatia da família por esse senhor, não sei se ele merece, mas...


Minha mãe tava internada e mandarm ligar p minha cidade, e nós anos 70, o telefone era em telefonia da cidade, meu pai desesperado e eu tb, pedimos MP alguém da família providenciar enterro, e tida burocracia, qdo chegamos no hospital onde ela tava internada, fui direto onde ficam os corpos p serem liberados, naquelea época, tinha um local aberto. Chegando lá, descobri um corpo q pensava ser da minha mãe, e não era ela...entramos rápido no hospital, e ela tava viva. Foi erro, não sabemos de quem nem pq...isso na hora não importava, a felicidade q a gente sentia por ela estar viva era muito mais importante


M Lúcia Baldo entendi certo a reportagem, vc que não entendeu o meu comentário entendo bem a burocracia que é um ato fúnebre, enterrei meu pai e meu irmão que veio transladado de outra cidade e não é nada rápido, muito menos fácil e sou responsável farmacêutico do hospital onde trabalho e convivo com a dor de pessoas nessa hora deprimente. Que me admira é a família informar o não reconhecimento, que obrigatório e o não questionamento da upa sobre o reconhecimento sendo que ela já havia passado por isso antes e já ir providenciando os atos fúnebres sem ao menos o essencial. Deus me livre a minha família me tratar assim




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