Trabalho escravo no campo: o que dizem trabalhadores, fiscais e pesquisadores sobre o recorde de resgates

837 pessoas foram libertadas em zonas rurais de janeiro a março, maior número para um 1º trimestre em 14 anos. Mais denúncias, terceirização, pobreza e falta de responsabilidade das empresas estimulam essa situação no campo, dizem entrevistados

           

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Não há nenhum problema em se fazer trabalho manual. Não é isso que define se é bom ou ruim. O trabalho de carregar e descarregar mercadorias em mercado, atacados, supermercados, padarias, como sacos de arroz, feijão, caixas de frutas, sacos de farinha de trigo, por exemplo, são totalmente manuais, mas a pessoa têm direito a férias, décimo terceiro, auxílio transporte, alimentação, terço constitucional, horas extras, ect. Quando alguém exerce qualquer trabalho, não só o manual, mas não ganha salário (ou quando ganha é muito pouco, como 200 reais por mês), trabalha de 12 a 15 horas por semana e ainda sofre ameaças (e em alguns casos agressões físicas ou verbais), temos configurado o trabalho escravo)




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