Projeto de profissionalização no funk desenvolve talentos no ritmo

Mais de 150 alunos já receberam a formação no bairro da Lapa, no Rio

           

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Manoel Pinho funk carioca*
Mesma falácia sua é o que dizem aqui pro rapper e música do ghetto americano.
Muita droga, obsceno demais.
Por isso eu disse que pra música do exterior ficam de quatro de boa. Se soubessem o que falam sobre rappers aqui na América, ou ate como desdenham da BEYONCE, dariam valor a música brasileira.

No samba era essa mesma falácia. Samba que veio da favela também.
Quando Carmen diz “mas ele acha que fubá que é boa alimentação”, ela tá citando COCAINA (Fubá mimoso)
Ou “mamãe eu quero mamar”, adivinha o que ela quer mamar? deixa pra lá

Ou “eu dei”, exemplo BEM EXPLÍCITO

https://youtu.be/p0zBQlzKsdE

Sabia que eu antes de vim morar no exterior nunca tinha ido a um restaurante?
Era sempre self-service.
Não conhecia entrada, prato principal.
Ou mesmo nunca tinha andado de Yacht
Nem sabia que existia praia privada
O funkeiro canta a sua realidade.
“A tarde cai o barquinho vai”
O pobre nem tá vendo esse barco meu filho


Um meio da periferia ocupar um espaço nesse sistema onde o proletário suburbano é oprimido pela mão grande do opressor.
Um meio da periferia mostrar e dançar sua cultura.
Um meio de entreter e ensinar nossas crianças e adolescentes a desenvolver até algo que gostem, como no projeto para crescer como um dançarino ou dançarina.
Um meio de tirar nossas crianças e jovens pobres da comunidade da visão do tráfico e das drogas.
Infelizmente o "cidadão de bem" pobre de direita, que diz pregar uma religião que fala de respeito, o tal não respeita esses tipos de projetos, além criticar com um senso duvidoso, o mesmo não cria e não acrescenta nada a sua comunidade e/ou no futuro de nossas crianças e adolescentes, sem entrar no mérito que pagamos impostos "então meu imposto o governo já ajuda eles".




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