Troca tripla de bebês em maternidade da Paraíba é descoberta por acaso quase 30 anos depois

O #Fantástico conta a história do nascimento de três crianças no dia 05 de agosto de 1994, que se tornou um drama para três famílias nas últimas semanas. Um erro resultou numa troca tripla de bebês, descoberta por acaso, quase 30 anos depois:

           

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Lay Barros hoje é diferente de 3 décadas atrás. No pré-natal conseguimos identificar qual gestação é de risco e qual não é. Se for uma de risco, não é permitido de maneira alguma ter em casa. Se for uma gestação sem complicações, caso seja escolhido ter em casa, é obrigatório ter alguns equipamentos e medicamentos certos que evitem hemorragias etc. No hospital você tem muito mais contato com gente infectada, superbactérias, entre outros riscos, acredite, não é lá as mil maravilhas não. Pode não ser uma opção sua parir em casa, mas é longe de ser uma ignorância como vc colocou, pois atualmente para parir em casa só com muita consulta e educação em saúde.


Lembro que quando tive minha primeira filha eu exigi que ela só saísse do quarto com as enfermeiras na companhia do meu marido, falei com meu médico que eu tinha medo de trocarem ela… Meu médico que também era diretor do hospital me avisou: impossível, você foi a única que teve um bebê com mais de 4kg hoje ela é enorme, não dá pra errar. Mas graças à Deus nos dois partos pude ficar com eles no quarto e quando a enfermeira levava meu marido ia atrás e ele que trazia de volta. Pense num fiscal de filhos


Essa mulher que criou a Marcelma parece tão desprovida de amor, além de ter sido incapaz de ama-la, fala sem nenhuma emoção que vai fazer o exame de DNA porque decidiu que vai até o fim, não demonstra amor ou ansiedade ou até mesmo curiosidade nem para conhecer ou saber quem é a sua filha biológica, a filha dela é a única que vai sair perdendo nessa história, pelo menos as outras mães estão felizes e bem receptivas quanto às suas novas filhas, que Jeová Deus as abençoe e conduza por um caminho iluminado, de muita harmonia e reparação dos anos em que estiveram separadas


Adriane Ferreira quando tive a minha filha q hoje tem 26 anos, a ordem dos bebês estavam diferentes, eles colocaram no berçário a ordem pela hora, e eles levaram para o meu esposo um bebê negro e imenso, enquanto nós sabíamos que eu ia parir um bebê igual a um feto. Quando eles deram esse bebê para o meu esposo, ele se recusou a pegar, ele disse que o bebê só podia ser dele se eu tivesse traído ele e mentido sobre as Ultrassom que dava um bebê muito pequenino. Aí diante dessa alegação dele, eles foram conferir e realmente as pulseiras com o nome estavam erradas. Minha filha estava com uma pulseira azul com nome de Daniela e o menino estava com a pulseira rosa com o meu nome.


Jheimy Lara então, meu irmão do meio tmb nasceu em casa e foi um susto maior ainda, pq a minha mãe tava com as contrações e antes do meu pai ir pedir ajuda (isso foi em 87, nem telefone eles tinham em casa) minha mãe já tinha parido ele.. meu pai precisou desafogar o coitado e só depois conseguiu ir para o hospital. É claro q tem gente q consegue programar e dar tudo certo, mas não foi o caso dos meus pais, tudo foi meio q no susto. Mas o q importa é q tá todo mundo bonito e gordo


LiLi Ferreira troca de BBs pode ocorrer em qualquer Maternidade ou Hospital,não só necessariamente nesse que só foi descoberto por acaso...deve ter vários pelo Brasil todo que ainda não foi descoberto,esse caso não é isolado...estou em grupos de pessoas que procuram pela família biológica,e cada pessoa tem uma história triste parece até coisa de novela, recentemente li o relato de uma Senhora a procura das filhas gêmeas com 3 meses tiveram que ser internadas por problemas de saúde,como moravam longe do Hospital não podia ficar acompanhante,médicos e enfermeiras declaram óbitos das BBs,com datas diferentes,falaram que enterraram como indigente só avisaram a mãe dias depois ,falaram que não tinha certidão delas...foi feita ensumação no túmulo não tinha nada,e no outro os restos mortais foi para exame de DNA e sumiram com os ossos...a mãe e a família tem certeza que as gêmeas estão vivas e foram vítimas de tráfico humano,venda de BBs... antigamente essa prática era muito comum...hoje em dia ainda fazem,um pouco mais escondido...


Lay Barros meu bem, ignorância sua falar de algo que você nem tem conhecimento. Parto em casa não é parto desassistido, tem uma equipe que na maioria das vezes é muito mais competentes para receber uma vida com respeito do que os médicos nos hospitais. Eu já pari duas vezes em casa e duas no hospital, em casa foi perfeito, no hospital uma sofri todo tipo de violência obstétrica e na outra passei o tp inteiro brigando com médicos e enfermeiros para me deixaram parir de forma humanizada. Nessa quinta gestação, se seguir até o fim com risco habitual eu irei parir em casa de novo.


Quando tive o meu Guilherme, eu lembro o q o médico me disse até hoje " mãezinha, ele é o único menino nascido até agora nesse dia 25 , ele é lindo tem lindos olhos azuis." Gente ainda bem q o médico me disse isso , pq se ele n me falasse eu msm acharia q tinham trocado. Dps de 3 anos tive minha Giovana, hospital diferente e na hora q ela nasceu o médico disse " é uma menina linda , tem os olhos azuis lindos. " Confesso q a minha paz só veio com o nascimento da Giovana, q é a xerox do irmão. Fora tds o preconceitos q passei, pq eles eram brancos dos olhos azuis e eu mulata. Afff
Esse ano eles completam 20 e 17 anos. São a razão do meu viver


Marcos Fernandes eu iria querer conviver.
Mãe é um negócio muito doido.
Vou te contar uma coisa que aconteceu.
Uma mulher foi ao médico e ele disse que ela teria um menino.
Ela fez a decoração, roupas, tudo esperando um menino. Deu nome, imaginou tudo, conversou com o bebê na barriga.
O médico errou e era uma menina.
Quando entregaram a menina ela teve um surto pq ela estava esperando um menino. Mesmo o pai presente, vendo que saiu dela uma menina, ela não aceitava pq ela tinha um relacionamento de mãe com um menino.
O menino dela morreu naquele parto e veio uma filha de consolação. Ela enterrou aquele menino que criou na cabeça dela. Demorou meses para ela amar aquela menina desconhecida até então por ela.
O amor que se tem por um filho biológico, você recebendo um filho de outra pessoa sem saber, fortalecendo o vínculo que você achava que já tinha, é impossível de uma hora para outra vc aceitar outro filho.

Eu amo tanto essa criança que é minha filha verdadeira, graças a Deus, mas amo tbm toda troca que fizemos. Quando ela aprendeu a andar, era minha mão que estava ali, segurando as mãozinhas. E essas mãozinhas que vi crescerem. Não vou citar tudo o que vivi, mas com certeza eu daria todo o meu sangue por ela. Mesmo se não fosse filha biológica, de sangue sempre seria. Minha vida é dela.