Presos aprovados no Enem podem ter remição de pena e direito de ir à faculdade: ‘Quero esquecer o passado’, diz jovem que passou em federal

Número de inscritos no Enem para Pessoas Privadas de Liberdade (PPL) aumentou mais de 30% de 2021 a 2022. G1 conversou com detentos — condenados por tráfico e por homicídio — que buscam a educação como caminho para serem reinseridos na sociedade

           

https://www.facebook.com/g1/posts/7679248902127128

Alex Sier Avlis Ad mas a prisão é pra o criminoso ser reestruturado e posteriormente voltar pra sociedade, obviamente, tem casos e casos, mas os que não cometeram crimes tão severos, como de furto, podem estudar, tudo dentro do carcere, pra mais tarde terem um retorno, depois de cumprir a pena devida, estando comprovadamente melhores e conscientes dos seus deveres e direitos na sociedade, voltar a conviver com outras pessoas, trabalhar, ter uma vida. Infelizmente nem sempre tem estrutura pra isso, os casos não são analisados igualmente, os caras entram e saem 10x pior por "bom comportamento". Transformam um ladrão de galinha em um criminoso perigoso só por ele ficar preso igual um bicho, sem estudo, sem lazer básico enriquecedor. Se a gente trata eles assim, não estamos sendo diferentes de um campo de concentração! Isso não é passar a mão na cabeça de todo mostro, e sim dar a oportunidade e reeducar quem percebe a importância de melhorar!


Darllene Lima vc pensa assim qdo tem um filho criminoso, não vejo este mesmo pensamento qdo o goleiro Bruno tenta retomar a vida normal dele em função de benefícios da lei. Qria ver vc pensar assim qdo um estupr@d0r seu ou de um familiar voltar a sociedade tendo cumprido apenas parte de uma pena de 30 anos e para não generalizar, pode ter certeza que 85% dos ex presidiários voltam a cometer crimes e poucos são os que se reeducam, talvez a reeducação passe pelo cumprimento total das suas penas, vc já pensou nisso? Qtas vezes vc já ouviu de presos que tem mais de uma condenação? Isso mostra que não sou dono da vdd, mas tenho razão no meu ponto de vista! Mas vcs lacradores não estão preparados para esse tipo de conversa, até mesmo pq elegeram um ex presidiário como presidente né


Por isso que ninguém acredita na justiça nesse país, todos os dias um benefício a mais para premiar os bandidos!
Na minha visão, uma pessoa que cometeu um crime tem que ter direito a toda defesa possível, porém no momento que for decretada a sua sentença o único direito que estas pessoas tem que ter é o de cumprir sua sentença na íntegra sem qualquer benefício de redução de pena, pois estes benefícios só encorajam a continuar na vida do crime e prova disso é a qtd de reincidência dos mesmos durante o gozo dos benefícios de redução ou progressão de penas


Mirela Tavares desce do play que enem sempre existiu, porém conhecido: "
Paulo Uchôa/LeiaJáImagens
EDUCAÇÃO

A origem do Enem e o trajeto evolutivo da prova
Criada em 1998, a prova continha apenas 63 questões e servia como um modelo de avaliação anual do aprendizado dos alunos no ensino médio brasileiro
POR EDUARDA ESTEVES | QUA, 01/11/2017 - 10:10
Considerada uma das provas mais importantes do Brasil, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ultrapassa os limites de uma simples avaliação pedagógica. Existe também uma história repleta de capítulos que culminaram com a democratização de uma prova que leva brasileiros ao sonho do ensino superior. São milhões de cidadãos, de diferentes faixas etárias, que passaram a vislumbrar a oportunidade de ascensão social por meio da educação.

Na semana que antecede a realização da edição 2017 do Exame, o LeiaJá publica o ‘Especial Enem: da prova ao sonho do ensino superior’, trabalho jornalístico que retrata a história da avaliação. Em sete reportagens, mostramos a trajetória da prova realizada em todos os cantos do país. A seguir, leia a primeira reportagem e, no final do texto, acesse os links para as demais matérias. Boa leitura!

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No início, Enem servia como avaliação do ensino médio

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi criado no governo de Fernando Henrique Cardoso, pela portaria ministerial 438 de 1998, e teve como inspiração os modelos de educação norte-americanos (Scholastic Aptitude Test) e francês (Baccalaureate). Na época da criação, a prova continha apenas 63 questões (hoje são 180) e uma redação; o objetivo era servir como um modelo de avaliação anual do aprendizado dos alunos no ensino médio. Outro intuito era auxiliar o governo federal na elaboração de políticas públicas de melhorias da educação brasileira. Em 1998, na primeira edição do Exame, de acordo com dados do Ministério da Educação (MEC), foram penas 115,6 mil participantes, de um total de 157,2 mil inscritos.

Na década de 1990, a política do Enem era uma dentre as várias transformações propostas pelo governo federal nas reformas da educação do Brasil. A portaria de criação da prova também estabelecia que o planejamento e operacionalização do Exame ficariam sob responsabilidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais (Inep). Após a decisão, o Inep veiculou um documento, na época, descrevendo o funcionamento da prova.

“Para estruturar o exame, concebeu-se uma matriz com a indicação de competências e habilidades associadas aos conteúdos do ensino fundamental e médio que são próprias ao sujeito na fase de desenvolvimento cognitivo, correspondente ao término da escolaridade básica. Tem como referência a LDB, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), a Reforma do Ensino Médio, bem como os textos que sustentam sua organização curricular em Áreas de Conhecimento, e, ainda, as Matrizes Curriculares de Referência para o SAEB”, diz o trecho oficial do material veiculado"... falta de informação é florida.




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