É #FAKE que governo Lula tenha legalizado o aborto no Brasil com até 9 meses de gravidez

O aborto é previsto em lei desde 1940 para quando houver em risco a vida da gestante e quando a gravidez for resultado de estupro. Em 2012, STF permitiu o aborto em casos de anencefalia (má formação do cérebro do feto)

           

https://www.facebook.com/g1/posts/816120880555804

esquerda a favor das instituições da democracia contra o bolsonarismo e vcs são as bostas que boiam no esgoto, pq nem ele quer. O único projeto da esquerda é fazer tudo o que não presta. Depende de quem leu e não soube interpretar o texto. Agora tu acha certo não ter limite de tempo para fazer o aborto já previsto em lei? Tu acha certo matar um bebê com 8 ou 9 meses? Essa é a questão. Esse assassino ampliou o tempo, não há mais prazo pra fazê-lo, que era de 21 semanas. Hoje pode fazer até com 9 meses. Isso é lindo né?


Alzenira Lemos Olha quem, vem atirar pedras e dizer que a Esquerda não presta.
Vamos lá.
Me diga, quem foi para Brasília, para destruir órgãos públicos?
Me diga, quem tentou dar golpe de Estado?
Me diga , quem dividiu o Brasil, com tanta discórdia?

Outra coisa.
0 Aborto, é um direito de qualquer pessoa.
Tem tanta gente, que preferiu parir. E hj sofre nas mãos de tantos filhos ingratos.
E tem mais.
Ninguém, vai te tirar o fEto , do seu bucho.
Cada um tem livre escolhas.
Sai da bolha.
Cuida da sua vida. E estamos em um séc XXI. ENTENDEU?


https://www.estadao.com.b...vistos-por-lei/

"Uma nota técnica publicada pelo Ministério da Saúde na última quarta-feira, 28, estabelecia que não deveria haver um limite temporal para a interrupção da gravidez nos casos previstos em lei. O Código Penal brasileiro também não estabelece um limite de tempo. A nota técnica anulava uma decisão do governo anterior que impunha o limite temporal de 21 semanas e 6 dias. A medida causou a reação entre políticos e influenciadores de oposição. Após a repercussão, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, suspendeu o texto alegando que ele não passou por consultoria jurídica e nem por todas as esferas necessárias da pasta."

Ou seja, não é FAKE, aprovaram sim, repercutiu mal e revogaram.


As desvantagens da liberação da maconha em Holanda, Portugal e Uruguai.
Na Holanda
Título: “A Holanda reconhece: legalizar maconha foi erro”
https://www.jusbrasil.com...o/239200069/amp
Em Portugal
Título: “Aumento do uso de drogas em Portugal levanta questionamentos sobre descriminalização”
https://www.estadao.com.b...izacao-entenda/
No Uruguai:
Trecho de notícia publicada na Gazeta do Povo, 7/6/2021.
“Uma outra situação que vem ocorrendo no Uruguai é o surgimento de um “mercado cinza”, consistente no desvio de maconha de fazendas de produção que funcionam com autorização do governo, para serem vendidas no mercado ilegal.
Um estudo de 2018, elaborado por especialistas de quatro universidades uruguaias e pelo Observatório Uruguaio de Drogas, relata que após a legalização da maconha, houve um crescimento de 66% no índice de pessoas que declaram ter consumido a erva (…)”.


Joice Jardina quem defende matar bebês e liberar maconha é o que? Vcs nem o esgoto aceita lá. Só apoiam o que não presta.O único projeto da esquerda é fazer tudo o que não presta. Depende de quem leu e não soube interpretar o texto. Agora tu acha certo não ter limite de tempo para fazer o aborto já previsto em lei? Tu acha certo matar um bebê com 8 ou 9 meses? Essa é a questão. Esse assassino ampliou o tempo, não há mais prazo pra fazê-lo, que era de 21 semanas. Hoje pode fazer até com 9 meses. Isso é lindo né?


Cristiane Souzaeu entendo a sua preocupação. Porém devemos levar em conta que em caso de estupro existem duas vítimas, a mulher e o bebê. Quando minha esposa ficou grávida, sem o meu consentimento, pois pagava eu o anticoncepcional, pois não queria ter filhos, fomos fazer o ultrassom. Fiquei perplexo quanto a Dra disse que naquele exato momento o bebê estava acordado e brincando no útero. Estava feliz, disse ela. A médica foi capaz de dizer a idade exata do bebê, 2 meses e 3 dias. Com mais de 5meses então é pior ainda. Mesmo não querendo ser pai, ao qual informei a minha vontade a minha esposa na época, assumi a criança. Minha esposa não sabia dar banho. Não sabia trocar fraldas. Se escreveu no bolsa família, ganhou e depois voltou para a casa da mãe. Acordamos que faríamos a guarda compartilhada. Ela de segunda a quinta, eu de sexta a domingo. E eu buscando todos os dias a criança na escolinha. Várias duas da semana ela me liga pedindo para buscar a criança pois fica nervosa com ele e passa a gritar. O menino foi constatado com uma leve epilepsia, pois na hora do parto ela se apavorou, e houve uma pequena demora no parto. Eh médica teve que usar uma manobra q não me lembro o nome. Estamos tendo q fazer um tratamento com neuropedagoga e neurologista, pois ele teve atraso no seu desenvolvimento. Muito por causa dos gritos e a falta de paciência da mãe, quando eu estava trabalhando e ela ficava sozinha com ele. Porém ele sente falta dela e acho importante ele ficar algumas horas por dia com ela. No caso, 3 horas, da chegada da escola ateh dormir. Porem com tantas áudios que ela e a mãe dela né enviam e a total falta de ajuda dela com o pagamento do tratamento, estou pensando em pedir a guarda do nosso filho. Mesmo ela ganhando bolsa família, pouco ela gasta com a criança. Chega a me pedir alimentos, quando ele está com ela. O que eu quero dizer: nosso filho tmb é uma vítima, neste caso por irresponsabilidade da mãe, q mesmo tendo 40anos, parece uma adolescente de 13.


Joice Jardina Governo Lula autoriza aborto em caso de estupro até 9 meses de gestação
Por
Marlice Pinto Vilela
29/02/2024 09:06
O Ministério da Saúde do governo Lula, comandado pela ministra Nísia Teixeira, orienta que abortos em casos de estupro podem ser realizados até o nono mês de gestação.
O Ministério da Saúde do governo Lula, comandado pela ministra Nísia Teixeira, orienta que abortos em casos de estupro podem ser realizados até o nono mês de gestação.| Foto: Canal Gov
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Se uma mulher grávida de nove meses afirmar que foi estuprada e quiser abortar, poderá fazê-lo, segundo uma nova orientação do Ministério da Saúde publicada nesta quarta-feira (28). A limitação para o procedimento, que antes era de 21 semanas e 6 dias, passa a não ter mais esse limite temporal, possibilitando a realização do aborto, nos casos em que não é punido no Brasil, até as 40 semanas de gestação. O aborto é crime no Brasil, não punido em casos de estupro e risco de vida para a mulher (artigo 128 do Código Penal) ou quando o bebê sofre de anencefalia, por decisão de 2012 do Supremo Tribunal Federal.

A orientação anterior seguia normas internacionais de viabilidade fetal, pois permite a realização de um parto prematuro, sem a necessidade de matar o bebê. Porém, a nova nota técnica afirma que esse marco seria variável, já que dependeria de fatores individuais como as tecnologias neonatais disponíveis e a saúde da gestante.

Além disso, a orientação considera que “até o nascimento, quando ocorre a separação do recém-nascido do ambiente uterino o feto muito provavelmente não é capaz de sentir dor”. Mas como mostrou a Gazeta do Povo, um estudo chamado “Reconsiderando a dor fetal” publicado em 2020 no Journal of Medical Ethics aponta que algum tipo de dor pode ser sentido a partir das 12 semanas de gestação.

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O texto do Ministério da Saúde, assinado conjuntamente pelo secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, e o secretário de Atenção Especializada a saúde, Helvécio Miranda, justifica que o art. 128 do Código Penal não define um limite temporal para a realização de abortos.

O aborto, de acordo com a literatura média mundial, citado em vários documentos do Conselho Federal de Medicina, é a interrupção da gravidez até 20ª ou 22ª semana, ou quando o feto pese até 500 gramas ou ainda, alguns consideram quando o feto mede até 16,5 cm. O conceito é formulado com base na viabilidade fetal fora do útero.

Como é o aborto de um bebê com mais de sete meses
Com 30 semanas de gestação, todos os órgãos do bebê já estão formados. Ele já tem até paladar desenvolvido, consegue abrir e fechar os olhos, reconhece a voz da mãe e consegue ouvir os seus batimentos cardíacos.

Em um vídeo publicado pela ONG pró-vida Live Action, a médica obstetra americana Patti Giebink, que realizava abortos e se arrependeu, dá detalhes de como é o procedimento de aborto quando o feto tem a partir de seis meses. O vídeo original pode ser encontrado em abortionprocedures.com ou neste link do YouTube.

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Segundo ela, tudo começa com um medicamento que causa a degeneração do revestimento do útero, privando o feto de nutrientes vitais e oxigênio. Depois, a criança recebe a injeção de uma droga que é usada para tratar problemas cardíacos, mas que em doses mais altas causa a parada cardíaca fetal.

“Uma agulha longa é inserida através do abdômen ou da vagina da mulher”, diz Patti. “Para que a droga seja mais eficaz, o médico também pode injetar a digoxina diretamente no feto, visando o corpo, coração, ou veia umbilical. O cloreto de potássio também pode ser usado para induzir a morte fetal mais imediatamente”, acrescenta.

O feto geralmente morre dentro de 24 horas após a injeção da droga. A morte é normalmente confirmada por ultrassom antes do início do parto.

No segundo dia do procedimento, segundo a médica, a mulher recebe misoprostol por via oral ou vaginal, para que entre em trabalho de parto. Quando o feto e a placenta são expelidos, e o sangramento está sob controle, o aborto é considerado finalizado.

VEJA TAMBÉM:
ADPF 442: Petição do PSOL abre brechas jurídicas para aborto até 9 mesesO peso da perda: o impacto do aborto na saúde mental das mulheresEditorial: Barroso, o aborto e a “sociedade obscurantista”
* Colaborou Leonardo Desideri

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