1ºTony Cruz kkkkkkkkkk cara, ele perdeu mais gente na guerra do que a Ucrânia. Ou você quer a todo custo inventar uma narrativa sem sentido pra poder justificar sua birra com a fala do Lula, ou você simplesmente não sabe matemática. Só um detalhe: 258 mil soldados morreram na guerra do vietnã e 170 mil no Afeganistão. Iraque então? 34 mil mortos bombardeados porque os EUA achavam que tinham armas químicas lá e não tinha nada! Ninguém chamou os presidentes americanos de genocidas nesse período, simplesmente justificaram que era apenas uma guerra que acaba gerando mortes. Vai se revoltar com isso também ou sua indiganção é seletiva?
2ºTony Cruz o Brasil votou a favor da investigação de todos esses países no governo do Lula, inclusive o Brasil hoje preside as reunião da AG relacionadas ao cessar-fogo da Ucrânia. O Brasil também é o país da America latina que mais investe em doações aos refugiados ucranianos e os comitês de lingua de acolhimento que estão recebendo esses ucranianos estão lotados de profissionais brasileiros enviados do governo. Quando o Lula falou de Israel, o CIDH nem tinha pensado na possibilidade de investigar o país e só na semana da fala dele 10 países resolveram propôr um cessar- fogo no CS, sendo que na semana anterior só tinha uma proposta. Essa é a questão, a fala dele fez com que a guerra voltasse a ser uma pauta. E aqui não tem ninguém alienado não, pelo contrário. Você reclamou do Putin e agora já esta ampliando a reclamação devido as informações que trouxe. Nem você sabe exatamente do que ta sendo contra.
3ºTony Cruz foram 10 mil civis mortos dos dois lados. 120 mil soldados mortos da Russia e 70 mil da Ucrânia. Palestina foram 30 mil CIVIS mortos contra 233 soldados mortos de Israel (dados do próprio Netanyahu). O mesmo tribunal internacional que condenou os nazistas após o fim da segunda guerra colocou Israel como réu na questão Palestina. Ninguém aqui está relativizando mortes nem apoiando guerras, contudo, os números da Ucrânia demonstram claramente que são consequentes de uma guerra de igual, diferente da guerra da Palestina que, de um lado tem a maior tecnologia mundial e as maiores armas do mundo e do outro tem mulheres, crianças e idosos. Esse é o ponto!