1ºOliveira Alves, vc está insinuando que a equipe médica é venal? É uma acusação grave, precisa ser comprovada, não acha? E mesmo que fosse, como driblar os outros passos do Sistema? A diretoria do Hospital, a UTI, os laboratórios que atestam a gravidade do caso, a Central de Transplantes, a Secretaria da Saúde do Estado, o Hospital de origem do doador, e sobretudo os pacientes que estão na lista informatizada e auditavel, aberta a todos? Afinal, Faustão era o número 13 na lista para transplante cardíaco, acha que os primeiros 12 não iam reclamar? Acha que compraram todos? E o mais difícil, como encontrar um órgão perfeitamente compatível em meio a tão poucos doadores e em paciente hígido com morte encefálica, o que não é frequente? Acha que mataram alguém?
Postei aqui um site com explicações sobre essas fofocas todas, é apenas um, há várias outras publicações sérias sobre esse assunto. Vc é inteligente, se tiver interesse leia lá. Boa tarde.
2ºPaulo Machado seu raciocínio está equivocado. Nunca ninguém disse que quem fuma tem câncer de pulmão. Fosse assim, todo fumante seria um canceroso, o que obviamente não acontece. O cigarro é um gatilho, um fator de risco para o câncer de pulmão assim como os poluentes e a má qualidade do ar. O câncer não é doença única, há vários tipos de câncer cada um com sua gravidade. Há alguns, em alguns órgãos em que fatores genéticos são identificados, há até exames laboratoriais pra identificar alguns genes. Não significa que todos os que têm esses fatores desenvolverão câncer, é só mais um fator de risco. Não sei se entendeu, não fumantes também podem desenvolver câncer de pulmão mas isso não nos autoriza a desprezar o cigarro como fator de risco.