Sarampo, HPV e mais: vacinação cai nas Américas e não recupera níveis registrados antes da pandemia

Entre os motivos para a queda na cobertura estão o aumento da desinformação e a falsa percepção de que essas doenças já não representariam risco para a saúde das pessoas

           

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Maria Do Rosario Pacheco eu realmente entendo nada de vacinas, nesse ponto vc está certa, eu entendo é de mim e de mais ninguém. E a questão não é de evolução, até pq se vc acha que não evoluí é problema seu, o que vc pensa de mim, não me importa, a questão é perceber os fatos que acontecem dia após dia. Com essa gentalha que está aí no poder e em todas as instituições eu não confio em nada, nada mesmo. Vc fala em tomar para se proteger né, minha ex todo inicio de inverno tomava a tal vacina contra o virus da gripe para se proteger, e ela ficava em seguida com todos os sintomas de gripe por uma semana, e isso todas as vezes que tomou, então pergunto, qual a lógica ?? E nem vou entrar em polêmica sobre a vacina contra covid, essa mesmo me dá até nojo de comentar. Portanto eu não sou contra vacina, sou contra as narrativas que chegam até nós para nos convencer a fazer algo que muitas vezes não nos é saudável. Ou vc acredita que a obrigatoriedade de usar capacete é pq o governo está preocupado com nossa saúde ?? Não, a obrigatoriedade é apenas para que nós pagadores de impostos não cause despesas hospitalares para eles. Olha, se formos continuar nesse papinho que não nos leva a nada, as controvérsias e pontos de vista que podemos relatar vão ser quase infinitos. Muita coisa tem que mudar naqueles que nos governam e também naqueles que nos trazem a informação.


Os motivos não tem nada a ver com desinformação qto as vacinas ou qualquer tipo de "percepção" qto a qualquer tipo de doença. O único motivo é que o povo perdeu a confiança nas instituições, e em tudo que vem do estado, como também perdeu a confiança nas falsas informações que vem da velha mídia, mentem descaradamente conforme seus interesses e qdo falam a verdade ninguém acredita. E isso já vem desde o ano 2000 + ou -, tem nada a ver com Bolsonaro, anti-vacina, extrema direita e blá blá blá. Hoje em dia prefiro correr o risco de ter a doença do que inocular algo produzido, indicado e divulgado por pessoas, instituições e empresas nada confiáveis. E o meu pensamento é o da grande maioria com certeza. Enquanto vcs insistirem com suas narrativas e achando que o povo é burro, todas essas polêmicas irão continuar, portanto acordem.


O que mais me choca é ver pessoas aqui exibindo com orgulho sua opção anti vacina. Não enxergam o potencial malefício que podem causar aos seus circunstantes?
Pois vírus não desaparecem da natureza, erradicação não é sinônimo de extinção.
Vírus estão sempre à espreita à espera de um hospedeiro onde possam se instalar, multiplicar e produzir mutações.
E onde encontram esse hospedeiro? Entre os não vacinados, é claro.
Aí eles gritam: “problema meu, assumo os riscos”!
Não, inconsequente, problema de todos nós.
Pois há na população geral inúmeros grupos que NÃO PODEM ser imunizados. Não é que não queiram, NÃO PODEM, entenderam?
Bebês, gestantes, pacientes imuno deprimidos, idosos com comorbidades, alérgicos e outros tantos.
E vcs, caso não saibam, são os TRANSMISSORES dos vírus, os originais e os que já carregam mutações mortais. É através de vcs que os vírus circulam e muitos jamais serão erradicados, e os que já foram voltarão com força total.
Como podem se orgulhar disso?


Vc tem razão, fui um pouco grosseira em minha citação anterior e peço desculpas por isso. Também não me fio em narrativas, sobretudo de redes sociais onde se recebe todo tipo de lixo. Me baseio apenas em leituras sérias, conversas com especialistas, pesquisas detalhadas e em minha experiência profissional.
Vc tem razão, nada temos mais a conversar.
Só peço uma coisa: se for motociclista use sempre capacete. Dados estatísticos demonstram que no Brasil perdemos cerca de 11 mil motociclistas envolvidos em acidente de trânsito, só no ano de 2023. A maioria deles jovens saudáveis e produtivos que não usavam esse equipamento de segurança. Pense nisso.
Boa tarde


Cassio Politano vc pode ser de Exatas mas eu, com certeza, não sou de Humanas como vc sugeriu.
Ia responder com um longos esclarecimentos mas acho que não vale a pena, vc não iria entender.
Leia sobre doenças infecto contagiosas, endemias, epidemias e pandemias, leia sobre zoonoses com especial atenção às arbiviroses, leia sobre carga viral, replicação, mutação, cepas, sorotipos, leia sobre incidência, prevalência, letalidade e mortalidade, leia sobre imunidade passiva, ativa, humoral e celular, imunidade comunitária e vacinação em massa. É o mínimo necessário para vc “treinar seu cérebro” e “futuramente podermos conversar no mesmo nível” coisa que aliás, não me interessa.
Avante, bons estudos.


Cassio Politano a vacina protege mas nem todos podem ser imunizados. Os bebês com menos de 6 meses não tem sistema imunológico suficientemente desenvolvido para receber com segurança certos tipos de vacina. Pacientes imuno deprimidos por qualquer razão, e são inúmeras, não podem receber a vacina. Idosos com comorbidades graves não podem receber a vacina. Em gestantes inúmeras vacinas são proibidas. Alérgicos a qualquer produto de determinada vacina não podem ser imunizados com ela. E pessoas como a moça aí acima, os milhares de anti vacina existentes no Brasil (e no mundo), também permanecem não imunizados. Qualquer hospedeiro sem proteção, é vulnerável ao ataque do vírus. Pessoas saudáveis e hígidas, com sistema imunológico preparado, passam pela doença sem maiores consequências ou até sem sintomas. Mas TRANSMITEM o vírus para os circunstantes, se contaminarem qualquer um do grupo que citei acima, um bebezinho por exemplo, que consequências vc acha que isso terá?
Raciocine!


Maria Do Rosario Pacheco #FATO Vacina não impede a circulação do vírus, mas protege de casos graves e mortes pela doença. A vacinação é o melhor método de combater o vírus SARS-CoV-2, mas não impede que ele circule na população. Isso porque, mesmo imunizado, ainda é possível se contaminar e contaminar outras pessoas. O que a vacina faz é ajudar o organismo a enfrentar o vírus, porque o sistema imunológico estará preparado para ele. O vírus está sempre procurando um hospedeiro desprotegido, especialmente uma população sem a proteção de vacinas. Em um cenário em que a maioria da população está vacinada, os casos mais graves e mortes de uma doença se concentram nas pessoas não imunizadas.


Leandro Eder vc não entende nada de vacina, seu desejo de regredir aos anos 70 já demonstra isso.
Acaso acompanhou a terrível epidemia de meningite que nos assolou em meados da década de 70? Eu sim, e nunca depois em minha vida profissional vi tantos adolescentes e jovens morrendo em poucas horas sem que nada pudéssemos fazer. E a vacinação ocorreu não porque “confiávamos nas instituições” mas porque era obrigatória, os militares alcançavam todos onde quer que estivessem, na rua, nas escolas e até nos pontos de ônibus.
Ao contrário de vc, os vírus evoluíram muito de 70 para cá.
Hoje são muito mais numerosos que antigamente e sofrem mutações em ritmo acelerado, algumas mortais para o próprio vírus, outras mortais para nós, humanos.
Nenhuma, veja bem, NENHUMA vacina é 100% efetiva, nem as dos seus saudosos anos 70 nem nenhuma outra.
E com vírus mutantes menos ainda, é questão de lógica.
Evidente que se vc estiver imunizado contra o vírus original, e for contaminado por uma nova cepa do mesmo vírus, ja terá certa proteção, e a doença será menos grave. Mas isso depende também
de outros fatores, seu sistema imunológico, quantidade de vírus circulante, poder de agressividade da nova cepa e outros. Os cientistas não são bobos, várias vacinas hoje em dia exigem doses de reforço ou até doses anuais, isso não é nenhuma novidade.
Não é sensato nos privarmos do que pode nos proteger, mesmo que parcialmente.
E mais: novos vírus estão à espreita, nos atacarão sem dúvida a qualquer momento, só não sabemos quando.
Se não tentarmos ao menos erradicar, através de vacinas os que já conhecemos, que será do nosso futuro?