1ºDanieli Souza "Amiga" lembra de um presidente que mandou para o congresso uma EC para não bilhoes em precatórios? Lembra de um presidente, e semelhante a isso que fez foi Sarney, baixou preço de combustíveis por meio de lei? Mas voltando a previdência vejamos o que Bolsonaro fez com a referida reforma: acabou com aposentadoria integral para servidores públicos, todavia o desconto aumento. Aumentou o tempo de contribuição para todos. Viúvo ou viuva ficam só com 60% dos vencimentos.Prometeram que iriam economizar bilhões com isso, economia para quem,??? Imagina que a "amiga " não sabia que isso foi feito?? Tem mais, o teto de gastos explodiu em 2020 e 2021, lembra que o congresso teve que socorrer o executivo??? Esqueceu disso? Por isso que dizem que grande parte do povo esquece facilmente as coisas.
2ºOséias Ansay BB kkkk ,, PIB crescendo mas a dívida pública crescendo mais que o PIB kkkk a conta não fecha ,,,as vendas de final de ano com certeza são melhores kkk o problema é após o fim do ano quando a conta dos cartões chegarem kkk,, desemprego kkk,,não sei se vc sabe mas nesses últimos 2 anos o atual governo teve o pior desempenho da história na geração de empregos em pontos percentuais kkkk,,2 anos e reduziu em 1,8% a taxa e esse ano foi o pior desempenho da história nesse sentido kkk,,vc precisa parar de viver de postagens de Facebook e aprender a se informar corretamente kkk
3ºBancos esperam que taxa básica de juros pode chegar a até 15% ao ano em junho, diz Febraban
A Pesquisa de Economia Bancária da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), divulgada nesta quarta-feira, 1º, revela que a grande maioria das instituições consultadas (84,2%) espera que o Banco Central eleve a taxa básica de juros, a Selic, para além de 14,25% ao ano no atual ciclo de aperto monetário.
Na última reunião de 2024, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC aumentou a Selic para 12,25% ao ano e já sinalizou dois novos aumentos de um ponto porcentual, o que levaria a taxa a 14,25% em março.
A expectativa para os juros se elevou novamente ante as pesquisas anteriores, que são feitas a cada 45 dias pela Febraban com os bancos. Agora, a mediana para a Selic prevê alta até 15% ao ano em junho de 2025. Mas a maioria dos bancos (52,6%) espera que um novo de ciclo de corte de juros se inicie ainda em 2025.
Já para a inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a maioria dos participantes (57,9%) espera que o indicador encerre 2025 acima de 4,5%, ou seja, além do teto da meta, em função de inúmeros fatores, como a atividade aquecida, o mercado de trabalho apertado e o câmbio depreciado, ressalta a pesquisa da Febraban.
4ºÉ patente e irrefutável que o indivíduo brasileiro, imaculado e íntegro, experimenta uma carência de perspectivas promissoras, ao presenciar, com estupefação e consternação, a situação do Poder Judiciário nacional. Atesta-se, com indubitável pasmo, a leviandade com que se consegue subverter sentenças e julgamentos, comercializados por quantias insignificantes, comparáveis ao custo de mercadorias falsificadas chinesas.
Percebe-se, outrossim, a deterioração do cenário econômico pátrio, a desvalorização incessante do numerário e a depravação dos preceitos axiológicos e morais de considerável segmento da coletividade, abstraindo-se de sua adesão ou propensão religiosa. Não obstante, o pretérito governo federal de Jair Bolsonaro, que apregoava seguir ritos e diretrizes econômicas liberais, vergou-se, na prática, aos mandamentos do Centrão e do PT, onde o ex-mandatário deliberou, por meio de sanções presidenciais, pactos e legislações progressistas, ludibriando a população, culminando no retorno deplorável do PT à gestão governamental e, concomitantemente, no fortalecimento do nefasto sistema imoral do cúspide do Judiciário, o qual se encontra subjugado aos interesses do Executivo, mesmerizado por ideologias perversas e inócuas.
Contudo, nem tudo se afigura desolador, haja vista as recentes manifestações políticas e a formação do partido Missão, que se apresenta como um lenitivo para os cidadãos que anseiam por um país moral e próspero.